Educação, subjetividade e cultura nos espaços midiáticos

Educação, subjetividade e cultura nos espaços midiáticos.

Atividade: Relacionar as observações feitas no texto com a atividade pedagógica escolar.


O texto diz que o espaço mais visível no processo de construção social, talvez seja o da mídia. É claro a mídia vende o que quer, a fascinação pelo belo, o que é mostrado como o melhor, se observarmos as propagandas sobre qualquer produto, sempre há uma bela mulher ou um belo homem, usando o produto. Isso fascina, mas também iludi a grande massa da população.
Sabemos que a mídia tem uma grande influencia na cultura da população, traz benefícios e malefícios, porem é preciso saber utiliza-la, propor critérios, principalmente quando ela servir como um instrumento pedagógico. Quando me refiro a mídia, me refiro numa totalidade, televisão, radio computador, enfim. Mas a que mais tem influencia sobre a população no meu ver é a televisão, porque ela serve principalmente para entretenimento, no fazer pedagógico pode servir como um valioso recurso. O professor pode estar passando para seus educandos, filmes, documentários, entrevistas, enfim, pode ser uma aula altamente dinâmica, onde as questões não necessariamente precisam vir prontas, a partir de um filme, documentário, pode-se abrir um leque de opções como debates, produção de conteúdos dos próprios educandos, utilizando filmadora, máquina digital, gravador, entre outros. As escolas que não tem estes recursos podem estar fazendo textos coletivos, jornal da turma, poesias, mensagens, etc. É claro que isto é um desafio, tanto para a escola, como para alunos, pais e a comunidade.
É preciso que haja filtragem no uso de qualquer mídia e isto temos que estar informando para nossos alunos, sobre as verdades e as mentiras, sobre as ilusões e os conceitos que cada mídia nos traz. Filtrar, esta é uma preocupação que todos nos devemos ter em relação a essas novas tecnologias que fazem parte do nosso dia a dia, temos que pensar que ela não define nossas vidas, pois são criadas, construídas, e nos também podemos ter nossa construção própria e nossa própria linguagem.


Márcia Cristina Martins